quem somos




DIREÇÃO

Júlio Vianna é diretor, ator e professor de teatro, graduado em Licenciatura em Artes Cênicas pela UFMG e Mestre em Estudos Literários, com ênfase em Literatura e outros sistemas semióticos pela mesma universidade. Atuou em diversos espetáculos, dentre eles:  "Cães de Palha, Oficinão do Galpão; "Os Saltimbancos", Trupe de Teatro e Pesquisa; "Curupira", Tropa Mineira de Teatro e Dança; “Boca de Ouro”, direção de Mônica Ribeiro e “Quixote”, da cia. 4comPalito. Dirigiu diversos espetáculos, dentre eles: “Uma tartaruga chamada dostoevsky” e "O Ser Sepulto" – ambos da Cia. 4comPalito,  "Uma Idéia Maluca - Grupo Parlendas, "Ponto de Ônibus" - Trupe SenSanção, "Sessão Das Duas" - Grupo de Estudos do Galpão Cine Horto. Em 2008, foi convidado a desenvolver o projeto “Trajetórias”, dentro do Programa Artista Visitante, da Pró-reitoria de Pesquisa da UFMG, resultando no espetáculo “Através das sombras”, sob sua direção.


ATORES

Alexandre Vasconcelos concluiu o Curso Profissionalizante de Formação de Ator no CEFAR. É também licenciado em  Artes Cênicas pela Universidade Federal de Minas Gerais. Dentre outros trabalhos atuou como ator em espetáculos como “As Máscaras de Fernando Pessoa”, “Vereda da Salvação”, “ O Tempo e os Conways “, “Woyzeck” e “A Mulher Sem Pecado”, dirigidos respectivamente por Ítalo Mudado, Marcelo Bones, Wilson Oliveira, Lenine Martins e Kalluh Araújo.  Foi premiado duas vezes com o prêmio “Usiminas Simparc” como melhor ator coadjuvante nas montagens infantis “O Rapto das Cebolinhas” e “ Maria Minhoca”, duas peças de Maria Clara Machado dirigidas por Wilson Oliveira.  Atuou em diversos filmes publicitários e participou de curtas e longa metragens, como os curtas “Oxianureto de Mercúrio “ de  André Carreira e “Ouro Branco” de Elza Cataldo e os longas “Balé da Utopia"de Marcelo Santiago e "Ponto Org" de Patrícia Moran.


Flávia Fernandes é atriz profissional há 18 anos, entre espetáculos de teatro infantil e adulto, realizou variados trabalhos com diferentes diretores, grupos e equipes de BH. Nos últimos anos vem atuando também como assistente de direção, diretora de palco e produtora cultural. Principais trabalhos como atriz foram: “O Poema do Concreto Armado” (Cia. Trupe de Teatro, de Rodrigo Robeleño, dir. Yuri Simon, 2009); “Três Mulheres para Fernandinho” (Sérgio Abritta- 2003 e 2004); “A Farsa da Boa Preguiça” (Cia da Farsa, dir. Alexandre Toledo- 2003). Como assistente de direção, assinou trabalhos como “Máquina de Pinball” (direção de Gil Esper) e em uma determinada circunstância, substitui a atriz Priscilla D’Agostini nas apresentações do VAC 2009. Ainda como assistente de direção fez a parceria com a diretora Yara de Novaes no espetáculo “O Caminho para Meca”, onde assinou também a direção de palco. Como diretora de palco, seu trabalho se concretizou no espetáculo “O Continente Negro” com direção de Aderbal Freire Filho. Hoje atua no mais novo espetáculo da Cangaral Produções Artísticas, “Por Pouco”, com direção de Ary Coslov e integra o agrupamento O Coletivo.



Glauco Mattos é ator e músico profissional formado pela Fundação Clóvis Salgado (Palácio das Artes). Já atuou em diversos espetáculos, tanto nos palcos como nas ruas. Alia a sua pesquisa teatral a linguagem do circo, utilizando-se de técnicas do palhaço, malabares e acrobacia. Atualmente integra O Coletivo no espetáculo.






Priscilla D’ Agostini é especialista em Arte-Educação pela PUC Minas, Gestão Cultural pela UNA e graduada em Comunicação Social pela PUC Minas. Mestranda em Interações Midiáticas pela PUC Minas. É diretora da Aff! Comunicação e Cultura. Atriz, gestora cultural e integrante  fundadora do agrupamento de artistas O Coletivo /MG, tendo como principais projetos os espetáculos premiados “Máquina de Pinball”, “Parcours” e “Um Céu de Estrelas”. É professora do Curso Desenvolvimento e Gestão Cultural – Programa Pensar e Agir com a Cultura e integrante do Observatório da Diversidade Cultural MG.



EQUIPE

Felipe Cosse é pesquisador de teatro de formas animadas,  iluminação cênica e dramaturgia de luz. Ganhador do Prêmio Shell/SP em 2008 pela Cia Luna Lunera com o espetáculo “Aqueles Dois”. Tem trabalhado com inúmeras Cia de teatro de BH, coordenou festivais de teatro como; festival de cenas curtas galpão cine horto de 2000 a 2008, projeto 3x4 em 02 edições, espaços alternativos Fit 2006/2008, projeto Palco Giratório do SESC com Grupo Teatro Andante e Cia Luna Lunera. Como professor do NUTAC (Núcleo Técnico de Artes Cênicas), realiza oficinas de “Iluminação: Criação e Dramaturgia da Luz” e “Luz, Sombra e Ação” em Belo Horizonte e interior de MG.



Gisele Jota é atriz, editora de vídeo e jornalista, especializada pela PUC-Minas em Mídias Digitais. Usuária de internet no nível heavy user, é também uma blogueira que cria poemas, vídeos e contos sobre o cotidiano real e imaginário. A partir disso, recebeu o convite do espetáculo Clique para provocar a criação dos atores com o blog e também se deixar afetar por eles. O resultado? É só conferir toda terça-feira por aqui.





Pedro Durães é graduado em Música pela UFMG. É professor
da Fundação de Educação Artística. Participou de muitos projetos culturais, dentre eles Espetáculo Teatral “Quixote” – Cia 4ComPalito / Função: Composição e produção de trilha sonora original (indicada ao 6o Prêmio USIMINAS/SINPARC de Artes Cênicas) / Período: 2008;  Show “Kristoff Silva Trio” – Kristoff Silva / Função: Performance de instrumentos eletrônicos com processamento ao vivo / Período: Abril de 2010 (Em andamento); Show “Em Pé no Porto” – Kristoff Silva (Registrado no DVD "Kristoff Silva ao Vivo") / Função: Performance de instrumentos eletrônicos com processamento ao vivo / Período: 2007 (Em andamento); Filme-animação “Flashback” – Daniel Werneck / Função: Produção de sound design e trilha sonora original / Período: 2008 – 2009. 


Rui Moreira é bailarino, coreógrafo e investigador cultural. É original de São Paulo e está radicado em Belo Horizonte desde 1984. A carreira deste bailarino e coreógrafo tem inicio em 1979 e é fortemente marcada por sua participação como intérprete no reconhecido Grupo Corpo, de Minas Gerais e nas companhias paulistanas Cisne Negro e Balé da Cidade de São Paulo. Atualmente, dedica-se à companhia SeráQuê? onde desde 1993 desenvolve criações a partir de pesquisas de linguagens cênicas tendo como mote principal as culturas populares do Brasil. Construindo repertório como coreógrafo ou como intérprete criador interage com atores, músicos, bailarino, dançarinos populares, de street dance, poetas, vídeo makers, Dj s, materializando uma linguagem gestual contemporânea. A formação artística de Rui Moreira mescla a formação de dança acadêmica (dança clássica e moderna) com o interesse pelas manifestações populares; trabalhou com representativos elencos e criadores no Brasil e em outros países; seja com as companhias e agrupamentos artísticos do qual fez parte ou de maneira solo.


Vinícius Santos é produtor executivo do Clique. Estudante de Economia e produtor cultural, trabalha na Aff! Comunicação e Cultura e com O Coletivo. Nascido no Rio Grande do Sul, ajudou a executar projetos como o Abrindo Horizontes, Caravana dos Poupedis por 50 cidades do país, exposição O Riso é Livro, Instrumental RS, produção dos livros Pilares da Tradição e Guaranis-Mbya. Mudou-se pra BH há 7 meses e vem desenvolvendo a produção do Máquina de Pinball. Pesquisa sobre Economia da Cultura e Distribuição dos Equipamentos Culturais no Brasil.


Gustavo Jardim é bacharel em Relações Internacionais pela PUC-Minas, com extensão de curso na Faculdade de Comunicação Social em 2004. Estudou cinema etnográfico na Universidade de Toronto. Trabalha com realização audiovisual desde 1998, atua principalmente nos campos do documentário e da vídeo arte experimental. Dirigiu os filmes: "4 Elementos no Horizonte"; "A Hora do Primeiro Tiro"; "Rivadavia 2010" e "Regard Edgar". É fundador e integra o coletivo DuRolo, em Belo Horizonte, que desenvolve programas de formação transdisciplinar e produção artística.  


Rita Pestana nasceu em Lisboa, Portugal. Tem o curso de Cinema da Escola Superior de Teatro e Cinema com especialização em montagem. Em 2006 trabalhou para a produtora Amatar Filmes onde editou os filmes "Lo Sguardo sulla cittá" e "Montanha Fria" seleccionado para Visions du Réel, Panorama, Indie Lisboa, entre outros. Co-dirigiu o documentário "Um Barco ao Longe" e trabalhou na empresa Ethical como coordenadora de Vídeo e Multimedia. Atualmente vive e trabalha em Belo Horizonte na área de cinema.


Priscila Costa Vidotto é gaúcha, bacharel em Comunicação Social - Jornalismo, com formação livre em produção audiovisual e cultural. De 2008 a 2012 trabalhou na organização sem fins lucrativos Oficina de Vídeo TV OVO, onde integrou equipes de diversos projetos culturais e de formação audiovisual. Alguns dos trabalhos em vídeo que já realizou são: “Argures”, “Ao Sul de um Movimento", “No doy más”, “Com pé com cabeça”, "O Cao que conocí" (em finalização), situados nas áreas de ficção, documental e experimental. Atualmente mora em Belo Horizonte desenvolvendo projetos audiovisuais independentes de curtas-metragens e em processo de formação na área de direção de fotografia.


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